segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Escultura feita com garfo: O Guitarrista

Escultura feita com garfos: O Guitarrista                               autor: Ovídio Spínola

Minha Sala com uma Exposição de Esculturas

Minha Sala, com uma exposição de esculturas, junto aos retratos dos casamentos dos meus tres filhos

Escultura em Gesso: A Colombiana

Escultura em Gêsso: A Colombiana (com acabamento em pintura metálica), autor: Ovídio Spínola

Esculturas feitas com garfos: A Orquestra

Esculturas feitas com garfos de cozinha: A orquestra    autor: Ovídio Spínola

Esculturas em arame: A Orquestra autor: Ovídio Spínola


Esculturas em arame: A Orquestra    autor: Ovídio Spínola

Escultura em Arame, arte - O Trombone

Escultura em arame: O Trombone                    autor: Ovídio Spínola

Escultura em arame, arte - O instrumentista

Escultura em arame: O Instrumentista          autor: Ovídio Spínola

Escultura em Arame, arte: O Trompetista

Escultura feita em arame + porcas+ esferas e lampejolas: O trompetista

Quadro / Pintura: Flores - Autor: Ovídio Spínola

Quadro: Flores         autor: Ovídio Spínola

Quadro/Pintura: O Peixe

Quadro: O Peixe -  autor: Ovídio Spínola

Quadro/Pintura: O Beija-Flor

Quadro: O Beija-Flor - autor: Ovídio Spínola

sábado, 15 de setembro de 2012

Escultura, arte, busto: Escrava Benedita

Escultura em Gêsso, com acabamento em tinta metalizada: cromada, ouro e grafite: Escrava Benedita

Escultura, arte, busto: Escrava Espedita

Escultura em Gêsso, com acabamento em tinta metálica: Cromada, ouro e grafite: Escrava Espedita.

Escultura, arte, busto: Escrava Maria

Escultura em argila, com acabamento em tinta metalizada: Escrava Maria. Autor: Ovídio Spínola

Escultura, arte, artista, busto: Galo (artista: Ovídio)

Escultura em argila com acabamento em tinta metalizada: Ouro, Cromado e Grafite: GALO DOIDO.

Escultura em argila - arte - artista - Busto: Mulher Medieval, artista: Ovídio

Escultura em argila, com acabamento: tinta metálica, ouro, cromado e grafite: MULHER MEDIEVAL COM O SEU MANTO.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Poesia: O amor de meu Jesus (evangelização)


O amor de meu Jesus

Poesia de Ovídio Spínola

Eu vivia pelo mundo
sem paz e alegria.
Foi quando percebi
a minha idolatria
Eu andava pelos cantos,
pelas ruas e orgias.
Fazia da vida planos,
solidão eu já sentia.
Eu achava tudo certo,
e só o errado eu fazia,
Mas sentia lá no fundo
não era aquilo que eu queria
Cada dia mais distante,
pelo mal eu decidia.
Foi quando de repente
a mão de Jesus se estendia.


A tristeza foi embora,
a solidão não se atrevia.
Hoje tenho muita paz
e muita alegria
Ele morreu na cruz,
E eu não o conhecia.
Foi aí que recebi
o amor de meu Jesus.
Minha vida se transformou
depois que o conheci.
Nova criatura eu sou
e hoje eu sou feliz
Vou falar pra todo mundo,
o Evangelho anunciar.
É preciso que todos saibam,
a Salvação vou semear.

Poesia escrita para a participação de meu filho no Fepoca (Festival de Poetas e Cantores da Igreja Presbiteriana Filadélfia) 96.

Poesia: Ouve e Pratica (Evangelização)


Ouve e Pratica

Poesia de Ovídio Spínola

É preciso botar em prática
o que aprendemos de Deus,
antes que venha o malígno
e tira tudo o que é seu.
Ouve e pratica,
faça o que manda o Senhor.
Nunca mais terás problemas
e viverás sem temor.
Suas palavras são mandamentos
que orientam os cristãos.
São regras preciosas,
que fazem bem ao coração.

Tão puro e tão justo,
tanto amor quer nos dar.
Façamos do padrão de Cristo
o nosso padrão de amar.
Ama o seu inimigo,
bendizes quem te amaldiçoa.
Pagas o mal com o bem.
Creia: Jesus te abençoa.

Poesia escrita para a participação de meu filho no Fepoca (Festival de Poetas e Cantores da Igreja Presbiteriana Filadélfia) 99

Poesia: Meus filhos (carta de intenções)


Meus filhos


A vida precisa ser vivida com muita garra, paciência, persistência e com muito trabalho.
Temos que acreditar que somos capazes (nós podemos qualquer coisa, é só querermos e nos dedicarmos de corpo e alma).
Precisamos ter responsabilidade, precisamos nos convencer de que estamos apenas vivendo, e trabalhar e ter responsabilidades faz parte da vida e do nosso crescimento como pessoas.
Façam tudo, mas façam bem feito, com capricho, com amor. Dediquem-se, acreditem.
Façam tudo dentro da lei e da justiça. Nunca se aborreçam por
porcaria, ninharia, coisa pequena. É só dinheiro, e dinheiro ganha-se outra vez.
Não briguem, não discutam... Não vale a pena.
Resolvam um problema de cada vez, mas resolvam todos, e não deixem pendências.
Não fiquem com raiva de ninguém, pois muitas vezes as pessoas mais
humildes que trabalham para gente vêem em nós a possibilidade de ganhar
mais uns trocados... Paguem felizes, e esqueçam. É um problema a
menos, e passem para o próximo... E assim vá vivendo! Resolvendo os
problemas, conquistando sua paz, seu patrimônio, felizes, sem estresses,
sem mágoas no coração.
Sejam justos, transparentes e amigos das pessoas.
Nunca andem em más companhias. Não bebam, não fumem, não
freqüentem vida noturna. Amem suas esposas ou maridos como a vocês
mesmos. Respeitem as pessoas. Não caiam em tentação (neste caso, só a
palavra de Deus pode lhes ajudar, porque somos tentados a todo instante
e precisamos vigiar e orar para não cairmos nas garras do inimigo).
Nunca discutam com ninguém. Obedeçam às leis. Respeitem as autoridades.
Sejam humildes. Não dêem suborno. Ouçam mais e falem menos.
Se algum dia forem assaltados ou humilhados, não olhem para o
rosto dos bandidos. Abaixe a cabeça e façam tudo o que eles mandarem.

Entreguem tudo. Mas vivam. Depois, esqueçam.
Não banquem os heróis, nunca. Controlem-se. Quem ri por último ri
melhor. Nunca pensem em vingança. Ela destrói a nossa paz, nossa
tranqüilidade. Só esqueçam. Passe para a frente.
Quanto ao nosso patrimônio, sempre mantenham tudo registrado e
documentado, em seus nomes. Cuidado! Não vendam imóveis, a não ser
que seja para melhorar ou aplicar noutro mais novo. No imóvel, só se
ganha a longo prazo. Quando se vê, com o aluguel se paga o imóvel.
Quando construírem ou reformarem, comprem só material de primeira
linha. Contratem sempre os melhores profissionais, para obterem
melhor acabamento, maior valorização e maior satisfação. E façam
tudo dentro da lei.
Unam-se entre irmãos, sejam amigos, confidentes, e se ajudem uns aos
outros. Conquistem seus espaços. Conquistem uma bela vida!

Texto escrito para reflexão dos meus filhos (Natal de 1999).

Poesia: O nascimento do terceiro filho


O nascimento do terceiro filho

Poesia de Ovídio Spínola

A mãe chora de saudade
dos filhos que deixou em casa.
Ela chora de emoção com o filho que nasce.
Os filhos choram de saudades da mãe que sumiu.
Na maternidade, é proibido falar dos filhos.
A mãe chora, e todos a acompanham no choro.
Em casa, é proibido falar da mãe.
Os filhos não compreendem e choram.
O pai quase morre de tanta emoção,
vendo a mãe tão alegre e tão triste;
vendo os filhos abatidos, parados, sem graça,
vendo a neném, tão linda, também chora.
Vai pra maternidade, vai pra casa,
vai trabalhar... vai... vai...
pra lá e pra cá.
E na cabeça, alegre e triste,
emocionada e cansada,
vários filmes vão se passando,
vários sonhos vão se formando,
os olhos cheios de água,
um sorriso interior.
Penso nos filhos.
Penso na neném,
penso na mãe,
penso no amor!
Que saudade da vida tranqüila,
da felicidade e aconchego do meu lar.
Quero voltar pra lá.
Todos juntos, vamos sorrir.
E as lágrimas vão acabar.
Meus amigos, eu confesso.
É duro pra segurar.
É uma dor lá de dentro,
que aperta o coração.
Eles (a mãe e os filhos)
não sabem que sou humano
e que morro de paixão,
vendo a saudade eu choro.
Fico no meio da guerra,
vai explodir o coração!

Texto escrito no Hospital São Lucas, quando do nascimento do terceiro filho (16/JUN/88).

Filhos...Melhor não tê-los


Filhos

Poesia de Ovídio Spínola

Filhos! Melhor não tê-los.
Mas como saber da maciez dos cabelos?
do sorriso banguelo, dos movimentos singelos.
Como saber da pele macia?
Das noites que não dormia?
Será melhor ficar pra titia?
Filhos! Melhor não tê-los.
Xixi, cocô, choros infinitos, além de muitos gritos...
Mas ... a simpatia... a formosura do bebê...
a beleza... o sorriso... a importância... a falta dele...
o banho... as brincadeiras... as observações... o olhar...
Que olhar bonito! que olhos! que boca!
E quando pelado? o saco... a bunda... as dobrinhas...
a força de expressão... Que simpatia!
Filhos! É melhor não tê-los.
Mas como saber ser pai?
como sentir ser filho?
como compreender a criação?
inclusive, aquela que recebemos?
Como, de outra maneira, sentir tanto amor?
Seu sangue... sua cara... seu filho...
É muito bom! é muita emoção!
Como ser homem, sem ser pai ou filho?
É! Filhos!
Filhos! É preciso tê-los, e muitos!

Texto escrito no Hospital São Lucas, na noite do nascimento do meu segundo filho (11/MAR/87).

Poesia: O meu garoto


O meu garoto

Poesia de Ovídio Spínola


Macho e fêmea, engrenagens perfeitas do prazer.
É a fome com a vontade de comer.
Você já sentiu esta emoção?
Não? Que pena! Você não sabe o que é bom!
É tremedeira, é loucura, é fungação,
beijo quente, e exercício é bom para o coração.
Está formada a confusão.
Aparece na esposa um enorme barrigão.
É prazer ou frustração?
É verdade ou gozação?
Vai nascer um garotão!
Que alegria, um meninão!
que bobão!
Macho com cara de mamão,
fêmea com desejo de leão.

Nasce o fofão, que sacão!
Que emoção, pareço um bebê chorão!
Não entendo.
Não dou satisfação.
É o dom. É a força e inspiração.
É o jeito, é o fenômeno, é a educação!
Ele veio forte, saudável, bonitão;
que curtição, quando chora;
que emoção, quando dorme;
pequenino, anjinho do meu coração!
É o meu garoto, filho, orgulho
e satisfação, serei um eterno corujão!

Texto escrito no Hospital São Lucas, na noite do nascimento do meu primeiro filho (5 /JUL/83).


Poesia: O Sonho


O sonho

Poesia de Ovídio Spínola

Estávamos, ali, justamente ali,
e fazíamos de tudo.
Tínhamos um mestre, e ele nos
orienta e nos conhece... Sabe até o depois!
E corríamos pelo lindo campo verde,
onde as rosas e as flores ficavam para trás,
à mercê do tempo.
Nós, de branco , flutuávamos,
numa satisfação nunca vista,
e a sensação era de já conhecer tudo aquilo.
De braços abertos, felizes, homem e mulher,
gesticulávamos, dançávamos e sorríamos num grande balé.

Os movimentos harmoniosos enchiam o ar
e representavam-nos muito bem.
“O mestre nos ensinara como fazer”...
E durante todo um “ show”, ali, transmitíamos
paz, amor, confiança e respeito.
De repente! Percebemos que, ali, justamente ali,
um grande palco, onde juízes, “pessoas experientes,
estudiosas e sábias” aplaudiam-nos,
desejosos que na vida real fosse assim.
E, sorrindo, com a alma leve, acordei.

Texto escrito no quinto dia da minha lua-de-mel em Domingos Martins, Espírito Santo (1981).

Poesia: Solteiro jaz


Solteiro jaz

Poesia de Ovídio Spínola

Estamos à procura de algo,
e não sabemos o quê. Sentimo-nos
como se faltasse um pedaço de nós,
e vivemos assim.
Namoradas, momentos, bailes já se
passaram e continuamos à espera,
nos enganando. Mas sabendo, tendo certeza
de que não era aquilo que queríamos.
Lutamos. Muitas vezes vencemos o estudo
e o trabalho. Mas o engraçado é que se nos
dedicamos a qualquer desses, para que se saiamos
bem, largamos as outras coisas e ficamos
carentes em algo e nunca equilibramos as coisas.
Sempre achamos que o do vizinho é melhor,
e nessa enorme insegurança nunca transmitida,
sentimo-nos frustrados e profundamente
aborrecidos.
E seguimos a vida ganhando muitas
experiências, e insatisfeitos. Nada é real
ou como imaginamos ser ou queríamos
que fosse.
E não é que aparece uma possível solução?
Conhecemos alguém interessante. E aí?
Se a gente não se enganar, não dá para
agüentar. Tchau!

Texto escrito quando completei três meses de casamento (1981).

Poesia: O casamento


O casamento

Poesia de Ovídio Spínola

Somos dois num só, queremos e
devemos amar, sentir, curtir e viver.
Viver para o belo, para o amanhã,
compartilhar, dar e receber. Levantar todos
os dias na esperança de um dia melhor.
Aprender com a experiência dos outros e
somar o dia a dia. E nunca cometer o mesmo erro.
Amar é saber respeitar, desligar e perdoar,
nunca gritar. Compreender o que é melhor
para os dois e não individualmente, pois assim seremos egoístas.

Precisamos pensar juntos para viver juntos,
pois quando o amor não sabe se dividir,
a felicidade não consegue se multiplicar.
O amor é dom maravilhoso a dois - somos, cremos e amamos.
Uma folha não cai de uma árvore sem que Deus queira,
e, se estamos juntos, é vontade dele.

Vamos fazer desta união a nossa procurada felicidade.
As bodas virão.


Texto escrito quando completei seis meses de casamento.

Poesia: Amor, o cenário é que identifica o momento


Amor

Poesia de Ovídio Spínola

O cenário é que identifica o momento,
é o que marca, é o que se tem saudades.
Veja um casal em suas núpcias, e, em volta,
a natureza, pássaros, árvores, flores e amor.
E você, ali, cultivando, admirando, vivendo,
construindo a base, o alicerce para a vida.
Conhecendo o terreno, procurando a combinação
exata para o que se deseja obter.
O objetivo é um só; disse o Senhor: “Crescei
e multiplicai-vos.” Procurai uma companheira
e segui com ela a sua vida.
São momentos inesquecíveis, bonitos, puros,
sem medo, sem precauções e nem vergonha, os
que começamos a caminhar.
E a cada passo nos descobrindo mais, mais.
Nos conhecendo melhor. Sentimo-nos orgulhosos
e simplesmente olhamos, olho a olho, para
expressar o carinho já adquirido.
Esperanças, muitas esperanças nos restam!
Agora, somos dois num só, olharemos pra
mesma direção... E já sabemos o início.

Texto escrito no primeiro dia da minha lua-de-mel em Domingos Martins, no Espírito Santo (1981).

Poesia: Ovidio Spínola



Imaginação no CORPO

Poesia de Ovídio Spínola

Dê asas à sua imaginação.
Dê a colaboração.
E faça também uma oração.
A dor voa, mas volta sempre
e pousa no meu coração.
Podemos viajar no sangue
e conhecer seu pulmão.
Ou ir para baixo e circular a unha do dedão.
Ou então subir até uma articulação.
Passando pelo intestino, prenda a respiração.
Escorregue na bacia e enxágüe a solidão.

Se quer passar um interurbano?
Utilize o orelhão e aproveite e leve cera para o chão.
Se gostar de um sonzão!
Podemos ir até o rádio, fica no braço,
portanto, não ficaremos na mão.
Agora, depois desta circulação,
medirei sua pressão e pulsação,
utilizando a mão e a imaginação.

Texto escrito durante descontração, numa sala de Ciências (1972).

Poesia: Interrogação (Querência)


Interrogação

Poesia de Ovídio Spínola

Há alguém que quer,
não diz, só espera...
As ondas magnéticas transmitem pouco.
Mas queria muito,
pra não precisar falar.
Compreender, entender
e realmente saber se quer.
Se entregar sem certezas,
pra melhor se relacionar.
Não fazer doce, se quer...
Não espere falar.
Pra quê palavras?
Basta o olhar.
Ele transmite tudo.
Que bom se bastasse o olhar.
E pra essas coisas...
nunca precisasse falar.

Texto para retratar a vontade de se transmitir desejos só pelo olhar, porque as palavras são difíceis (1978).

Poesia: Lua - quão bonito é seu esplendor


Lua

Poesia de Ovídio Spínola

Lua Cheia.
Quão bonito é seu esplendor!
É tão bela, ilumina,
não sinto minha dor.
A noite parece dia
e tudo posso enxergar:
a beleza, a simpatia
de uma noite de luar.
Lua dos namorados,
lua do meu prazer.
Como posso ser feliz?
Sem você não sei viver.
É tão grande a sua luz,
que atinge o meu coração.
Meu sentimento se aflora
e choro de emoção.
Desesperado na noite,
você, lua, é minha direção.
Durmo, sonhando no dia
de ter você em minhas mãos.
Oh! lua querida!
Me diz como vai ser.
Daí de cima é tão claro,
que tudo pode ver.
Por cima de tudo que é belo,
montanhas, cidades e rio.
És tu que vejo,
és tu que quero.
Silenciosa e tranqüila,
viaja para o além.
Mas amanhã estará de volta,
de volta estarei também.

Texto escrito dentro de um ônibus da Viação Gontijo, retornando de Belo Horizonte, em homenagem à minha esposa (1987).

Poesia: Estinto animal


Instinto animal

Poesia de Ovídio spínola

Seus olhos verdes reluzem,
reluzem como o cristal.
Sua boca tão vermelha...
Sinto um instinto animal.
É tão bonita esta fêmea,
que olhar me convém.
Sentir o peito esquentando
e muita vontade também.
É tão difícil a palavra,
é tão difícil a expressão.
Mas na verdade vos digo:
chega apertar o coração.
É uma força tão estranha,
que acelera a pulsação.
Fecho os olhos e sonho,
diminuindo a respiração.
É um gozo proibido,
mais parece tentação.
Não há jeito de evitar,
vai explodir o coração.
Pensamentos... pensamentos...
me tiram a atenção.
É um filme tão perfeito,
não resisto à relação.
Expressar um sentimento
sem falar seria bom.
Transmitir só pelo olhar,
conversar no mesmo tom.
São momentos bonitos
ou experiência também.
Dar água a quem tem sede,
e só querer o bem.
Seus lábios sempre vermelhos
Reluzem como o cristal.
Seus olhos verdes me atingem
me fazem sentir animal.

Texto que retratar o sentimento e o desejo sem controle por alguém com olhos verdes (1986).

Poesia: O Segredo e a Mentira


O segredo e a mentira

Poesia de Ovídio Spínola

Quantas coisas boas nos acontecem,
que, infelizmente, por diversos motivos,
não podemos falar, porque talvez as
pessoas não compreenderiam tal sentimento.
Não sejamos levianos ou crianças a ponto
de nos transbordarmos em confissões, jogando
por terra sentimentos tão grandes e bonitos,
momentos tão pequenos, mas tão significantes.
Quem pode atirar a primeira pedra?
Quem sabe do amanhã?
Mas a nossa cabeça cria filmes, situações
românticas e alegres, o que é muito bom.
Mas o importante é que se formos buscar
lá dentro do nosso eu acharemos nossos
momentos, nossos segredos, nossas mentiras,
nossas aventuras, nosso medo.
O segredo e a mentira
É só nosso, só nós sabemos, só nós sentimos
o quanto foi bom ou o quanto valeu como
experiência de vida ou apenas como satisfação.
Quantos são os caminhos pra um só destino?
Quem sabe do amanhã?
Não sejamos crianças a ponto de jogar por
terra tudo isso.
Saibamos guardar nossos segredos e mentiras
para aguardar o amanhã. (Quem sabe como
e com quem viveremos o amanhã?)

Texto escrito para retratar o conflito de um amor proibido (1979).

Poesia: Esquecimento (Para morrer basta está vivo)


Esquecimento

Poesia de Ovídio Spínola

Para morrer, basta estar vivo.
Ninguém escapa.
Tudo parece correr bem.
Mas quando menos se espera,
o Tarzã, o He-Man desmontam.
Seja por uma gripe, dor de dente,
dor de barriga ou cólica renal...
Aí, é um Deus nos acuda!
Parece que tudo vai desabar!
Não há período pior:
o baixo astral, a solidão,
até o choro tomam conta.
E promete-se tudo, ora-se muito,
faz-se de tudo, gasta-se até o que
não tem. Mas o negócio é ficar livre
deste pesadelo!
O temporal acaba, e nós... esquecidos,
mentirosos, voltamos à nossa rotina.
Esquece-se.
Fazemos de conta que nunca estivemos doentes
ou que prometemos alguma coisa naquele período.
Simplesmente, continuamos a viver (faz parte da vida).
É ou não é?

Texto escrito após reflexão sobre uma doença (1989).

Poesia: Ser ou não ser, eis a questão. (Insatisfação)



Ser ou não ser, eis a questão.

Poesia de Ovídio Spínola

Ser ou não ser, eis a questão,
Como ser homem neste mundo
cheio de crise e solidão?
De que maneira ser alguma coisa,
se tudo parece e não é?
Se vendem gato por lebre
e barquinho por arca de Noé.
De que maneira ser feliz
diante de tanta fome e inflação?
Tanta insegurança e crimes
que apavoram a população!
De que maneira sobreviver
com um governo corrupto
e com políticos ladrões?
Com tantos descontos no salário,
dizendo que é do leão?
De que maneira criar uma família
num mundo de poluição?
É tanto brasileiro que se humilha
com tanta depredação!
Ser ou não ser.
Eis a questão.

Texto que retrata minha insatisfação com tantos descontos no salário (1990).

Poesia: Meu Brasil, brasileirinho (políticos)


Meu Brasil, brasileirinho

Poesia de Ovídio Spínola

Chegará o dia em que cobrarão de nós até o ar que respiramos.
É desumano, desonesto e corrupto
o que estão fazendo conosco.
Levam o nosso salário com tantos descontos,
com tanta inflação.
O custo de vida só aumenta, o nosso poder de compra só diminui.
Não existe justiça neste país.
Já não temos direitos,
tiram tudo de nós.
A corrupção está em todos os níveis.
Estão matando o nosso Brasil.
Estão matando o nosso povo.
Estão nos sufocando.
Estamos morrendo, insatisfeitos em angústia.
Até quando ficaremos calados?
Até quando elegeremos governos desta espécie?
Que não atendam nossos interesses, nossas verdades,
que representem o povo.
Até quando aceitaremos?
Mais uma vez, perdemos.
Mais uma vez, calamos.

Texto que retrata minha insatisfação e decepção com os políticos (1988).

Poesia: Abertura (abrindo o coração, dizendo a verdade)


Abertura

Poesia de Ovídio Spínola

Abri um buraco na testa
para que todos soubessem minhas intenções.
O que eu penso.
E qual a minha opinião.
Abri um buraco no peito
para que todos vissem meu coração
e o jato de cada pulsação.
Ante o ódio, o medo, a ilusão.
Abri um buraco na barriga
para que todos vissem minha fome
e a miséria
ante a vida e a inflação.
Abri o zíper da calça
para que todos vissem meu sexo
hoje tão badalado
mas sem nenhuma emoção.
Abri os braços para o mundo
esperando amparo e dedicação,
mas nele já não existe amor.
Imaginem minha decepção.

Texto que expressa meu sentimento diante do momento que o país atravessa (1986).

Poesia: Minha Prisão (sentimentos de insegurança)


Minha prisão

Poesia de Ovídio spínola

Como pode ser tamanha confusão,
casa comparada com prisão.
É possuir e não ter.
É precisar e não receber.
É querer e não poder.
Como pode ser tamanha confusão?
Engenheiro formado não exercendo a profissão.
É o sonho que se acaba.
É a esperança que desaba.
É o esforço para nada.
Como pode ser tamanha confusão?
Ser casado e viver na solidão.
É viver sem respirar.
É comer sem temperar.
É viajar sem sair do lugar.
Como pode ser tamanha confusão?
Ter um carro parado e andar de condução.
É a gasolina que está cara.
É o custo de vida que nos cala.
É a necessidade que fala.
Como pode ser tamanha confusão?
Capacidade e diploma perder por pistolão.
É a politicagem em moda.
É o rabo preso com cartola.
É a opressão, inflação de ladrão.
Como pode ser tamanha confusão?
Lutar, lutar e viver na ilusão.

Texto escrito para retratar minha decepção e insegurança após a formatura. (1982)

Um Conselho (para os alunos que colam em provas)


Um Conselho

Poesia: Ovídio Spínola

Não tenha vergonha do que não sabe.
Tenha orgulho do que ensina.
Mostre verdadeiramente o que conhece.
Não se envergonhe, se errar.
Levante a cabeça. É caindo que se levanta.
Nunca é tarde pra se aprender.
E é vivendo que se aprende.
Portanto, ouça este conselho:
não cole, não roube, não chore.
Engana a quem? É roubo.
Está roubando a você mesmo.
Está tirando a oportunidade de
medir o que sabe e o que tem ainda a aprender.
Não cole, não roube, não chore.
Quando é mérito seu, que prazer, que emoção!
Sentir que sabe, é verdade, é seu.
Tente, faça, crie, descubra seu potencial.
Não cole, não roube, não chore.
É doença, é hábito, é preguiça, é falta de caráter,
é covardia, é tapeação.
Não faça isso, ande por si só.
Não se apresente com outras caras, a não ser a sua.
Não tenha vergonha do que não sabe.
Mostre o que conhece.
Não se envergonhe, se errar.
Não cole, não roube, não chore.
Não se decepcione.
Venha, seja feliz.
Aprenda, viva, respeite, valorize, ande por si só.
Venha, vamos aprender.
Ganhando caráter, confiança e saber.
Ouça este conselho, que lhe dou de coração:
não se apresente com outra cara, a não ser a sua, e não
roube a você e seu irmão.
E lembre-se: “Deus não tem filhos mentirosos.”

Texto distribuído aos meus alunos da Escola Técnica do Instituto de Tecnologia – Eteit (1981).

Poesia: Nós somos o futuro - para os estudantes


Nós somos o futuro

Poesia: Ovídio Spínola


Você já parou para pensar nesta afirmativa?
Já pensou no dia que terá que assumir responsabilidades
com a família, com a comunidade, com a nação?
Que homem, que profissional será você?
Existe um marasmo, um grande vazio, uma grande
interrogação: como será o futuro e como irá contribuir
para esse futuro?
Hoje, muitas vezes perdemos um tempo important
íssimo (quando deveríamos aproveitá-lo a nosso favor)
nas escolas, nos cursos, na vida.
Não nos preocupamos em aprender, em assumir o
objetivo a que viemos.
Damos desculpas da crise de empregos, da experi-
ência exigida nas empresas, mas...
Como dar ouvidos a afirmações vazias, sem ao menos
nos prepararmos adequadamente para enfrentar o
futuro?
O motivo de muitos fracassos na vida profissional
é, sem dúvida, a má orientação e a responsabilidade da
própria pessoa na sua preparação do amanhã.
Ela não levou a sério quando devia. Sempre empurrou
com a barriga, esperando vir tudo de mão beijada.
Mas, ao final, a experiência mostra o contrário: a
frustração e o arrependimento vêm chegando.
Por quê? Quando estudantes não assumimos, não estudamos o bastante,
não aproveitamos a chance dos anos de convivência na universidade.
Então, devemos acordar enquanto é tempo,
vamos valorizar nossa passagem nesta vida,
vamos tirar proveito de estarmos aqui e aprender...
Estudando, dando mais de nós em favor do futuro mais sonhado,
com um diploma nas mãos e orgulhosos de termos feito
um bom curso e enfrentar os concursos da vida como
pessoas experientes, vividas e satisfeitas.
Pensamentos positivos, acreditem.
Vamos em frente, o futuro é nosso.
Não vamos arranjar culpados para nossos erros, nem
cometer os de muitos.
Não deixe para amanhã o que pode aprender hoje.
Agora, lembre-se: o futuro somos nós.


Texto escrito e distribuído aos alunos na minha despedida como professor da Escola
Técnica do Instituto de Tecnologia – Eteit - e Minas Instituto de Tecnologia - MIT (1985).


Guilherme, meu filho querido


Guilherme, meu filho querido

Poesia: Ovídio Spínola

Guilherme meu filho querido, faz, hoje, dez anos que te conheci.
Que te peguei no colo.
Que chorei pela primeira vez por um filho.
(Alegria, emoção, há nove meses te esperava e te amava.)
Te vi andar, falar, pela primeira vez.
Te vi cair e levantar (devemos sempre levantar).
Quantas vezes te levei ao médico?
Quantas vezes te dei mamadeira?
E quantas outras te trouxe balas e presentes!
E quando fomos à praia? Você era tão pequenino...
Te ensinei a nadar, a andar de bicicleta.
Muitas vezes brincamos de bola, de pique-esconde.
E quando você foi estudar no Carequinha, você se lembra?
E os teatros de que você participou?
E a sua formatura?
Eu estava lá, sempre ao seu lado.
E se Deus quiser sempre estarei junto de você, meu filho.
Você já é quase um homem.
Não é mais criança.
Você tem tudo que um homem precisa para ser feliz:
um lar evangélico (temente a Deus);
pai, mãe e irmãos que te amam.
Seja um exemplo para os seus irmãozinhos.
Eles são na verdade seus melhores amigos.
Em quem você vai poder mais confiar?
Meu filho, nunca deixe de ir à igreja
e esforce-se em conhecer a palavra de Deus.
Ela será a direção de sua vida,
e vai certamente te livrar de muitos problemas,
pois você saberá como resolvê-los.
Que Deus te abençoe e te guarde.
Parabéns e muitas felicidades.
Do seu pai que te ama muito.

Texto para leitura e homenagem ao aniversário do meu filho Guilherme (5/JUL/93)

Poesia: A família está junto de novo


A família de novo

Poesia: Ovídio Spínola

A família está junta de novo.
Cinco filhos.
Cinco famílias.
Doze netos.
Tudo é diferente.
Tudo se transformou.
Os filhos, hoje, são pais.
São pais ainda crianças,
sem experiência,
sem entender o ensino da vida.
Quantos de nós teremos esta oportunidade
de ter filhos?
de ter netos?
de reunir todos
e formar, de novo, a família?
Somos todos diferentes.
Cada qual com a sua personalidade.
Cada qual com seu problema.
Mas estamos juntos de novo,
e isso é que é importante.
Esqueçamos as tristezas.
É ano novo,
e de novo vamos recomeçar,
recomeçar com alto astral,
recomeçar positivo.
Recomeçar...
Este é o segredo da vida.

Texto para retratar minha família, quando da volta de meus
irmãos dos Estados Unidos da América (10/JAN/94).

Poesia: Éramos Cinco (somos 5 irmãos)


Éramos cinco

Poesia: Ovídio Spínola

Três homens, duas mulheres, são os filhos de meus pais.
Família unida, querida e muito bonita.
Meu pai, homem íntegro, honesto e exemplar.
Minha mãe, mulher crente, decidida e trabalhadora.
Meus irmãos... Deixa eu contar:
O tempo passa e a gente cresce...
Infância, adolescência e adulto chegam e passam.
A realidade nem sempre está presente.
Você nem sempre demonstra aquilo que quer.
Tivemos sonhos, frustrações, vitórias e derrotas.
E muitas vezes fomos felizes.
Momentos alegres, de realização, de amor, de família.
Um olho vermelho do pai que chora de emoção.
Uma mão de mãe que só dá amor e dedicação.
E a amizade, o companheirismo e a força do irmão.
E assim foi por muito tempo: tínhamos pai, mãe e irmãos.
Hoje, mudou muito, ninguém é mais o mesmo,
cada um escolheu o seu caminho,
causando sem querer desunião para uma família que
sempre viveu este grande sonho .
E o tempo passa, e até eu saí de lá.
Lógico que casado, mas cheio de medo e saudades.
E hoje minha casa está só com meus pais.
Sozinhos, vivendo de lembranças dos filhos, do passado.
Já não almoçamos juntos.
Já não existe tempo para um papo.
Já não compartilhamos alegria, nem dor.
Hoje, todos estão longe.
E não me vêem chorar.
Chorar de saudades.
Chorar de vontade de lhes abraçar.
E os sentimentos endurecem, a personalidade enfraquece.
E a situação, agora, a história é de cada um de nós.
Vamos ter nossas famílias, criá-las.
E, quando menos esperar, eles vão nos deixar.


Texto para retratar minha família, enfocando a realidade dos pais.


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Viagem ao México

Coletânea de fotos de viagem á Cancum - México

Viagem a Poços de Caldas

Viagem da 2ª Lua de Mel aos 31 anos de casados - 2011 em Poços de Caldas

Viagem aos EUA.

Coletânea de fotos viagem aos EUA

Passeio de moto.

Outro passeio de moto - è muito bom e relaxante.

Viagem á Paraty - RJ

Passeio maravilhoso á Paraty - RJ

Viagem á Europa

Coletâneas de fotos do passeio que fizemos (eu e minha espôsa: Silvia) á Europa.

Coletânea de fotos de esculturas feitas por mim nas areias de praias do Brasil.

Coletânea de fotos de esculturas feitas por mim na areia de praias do Brasil à fora.

Relaxamento na piscina - descanso.

Momento de descanso e relaxamento na minha piscina...É bom D+

Chegada á Itaoca-ES (praia) de moto

Consegui alguém para tirar uma foto de maneira que eu pudesse registrar também a mim.

Momento da chegada á Itaoca - ES, de moto.

Já na praia, depois de 05 horas de viagem, noomento da chegada.

Viagem de) Moto (minha moto Drag Star-Yamaha

Minha moto na estrada de Itaoca-ES. Viagem que fiz recentemente - foi maravilhoso.

Minha foto, na minha csa

Olhem que belezura....Eu

Escultura em Argila: Raça

Outra escultura exposta na EXPOARTE: Raça

Uma das esculturas expostas na EXPOARTE

Escultura premiada - Trabalho em Gêsso: Maria

Dois quadros em exposição na EXPOARTE


Meus dois quadros premiados

O certificado, as obras e o autor.

O certificado, as obras e o autor: Ovídio Spínola - Gov. Valadares - MG

Eu com a artista Clores Lage - EXPOARTES

Eu e a artista: Clores Lage - Coordenadora do evento e secretária de artes do Município.

Exposição de esculturas feitas com garfos - Ovídio

Exposição de  minhasesculturas feitas com garfos - Foram premiadas e muito elogiadas, pois é pouco comum o trabalho com este material.

Premiação EXPOARTES - 2012

Premiação na EXPOARTE, das esculturas feitas com garfos e expostas na Exposição Agropecuária de GV.

Tarde gostosa em casa, com os filhos, genro e noras.

Agora, também na piscina, O Gilherme, A Luíla (esposa do Pedro) e a Carol.

Eu e meus filhos na piscina

Eu e meus 03(tres) filhos numa tarde de confraternização na minha casa. Ah! viram? A Mel apareceu ali do lado.

Outra pintura do tema - circo: O Palhaço Frederico

Outra Pintura dentro do tema: Circo: O Palhaço Frederico.

Meus filhos queridos.

Meus três filhos amados: Guilherme(em Pé), Pedro e Ana Carolina.

Minha cachorrinha: Mel

A minha "linda" cachorrinha: Mel

Pintura em tela: O Palhaçinho Criança

Pintura em Tela: O Palhaçinho Criança. Autor: Ovídio Spínola - Valadares - MG

Pintura em Tela: O Palhaço Triste

Pintura em Tela 40 x 60 - O Palhçao Triste. Autor: Ovídio Spínola - Valadares - MG

Pintura em Tela: Palhaço Alegria

Pintura em tela 40 x 60 - O Palhaço Alegria. Autor: Ovídio Spínola - Valadares - MG

Quado - Pintura em tela: A Palhaçinha Nordestina

Pintura em tela 40 x 60 - A Plahaçinha Nordestina. Autor: Ovídio Spínola - Valadares - MG

Escultura em argila - ainda no início

Iniciando a formatação do barro (argila) para a confecção da escultura: Galo Doido.

Escultura em Argila: Ainda na argila (1ª etapa).

Escultura sendo iniciada, ainda na parte de formatação: Só no barro (argila) - Mulher Medieval com seu manto envolvendo toda a sua cabeça.

Pintura em Tela: Jesus Cristo

Pintura em Tela (alto relevo) utilizando somente as cores vermelho e branco. Autor: Ovídio Spínola

Pintura em Tela: Palhaço Alegria

Pintura em tela 50 x 60 - Palhaço Alegria - Autor: Ovídio Spínola - Valadares - MG

Pintura em tela: O palhaço

Quadro - Pintura em tela 40 x 60 : O Palhaço - Autor: Ovídio Spínola - Valadares - MG

Escultura em argila - GALO DOIDO

Escultura em argila, com pintura esmalte-metálica: Homenagem ao Clube Atlético Mineiro: GALO DOIDO.